Supera as expectativas, até o momento, a campanha dos clubes brasileiros na Copa Libertadores. Até aqui, sem exceções, todas as cinco equipes empataram fora de casa e venceram seus compromissos diante da torcida.
O Cruzeiro mantém a seqüência a mais tempo, por ter disputado a fase preliminar. E fez mais: venceu também fora de casa o Cerro Porteño. As duas vitórias por 3 a 0 fazem do clube mineiro o mais forte do futebol brasileiro no início de 2008 (falo mais sobre a Raposa amanhã, no Olheiros).
A goleada do Fluminense, maior de um brasileiro sobre argentinos em Libertadores, queiram ou não, faz com que a equipe passe de desacreditada para candidata a, no mínimo, surpresa. A saída de Leandro Amaral deixou Renato à vontade para montar o time como gosta e fez no Vasco, num 4-2-2-2 bastante dinâmico. O grupo que parecia difícil começa a clarear.
O Flamengo, que coloca o retrospecto brasileiro à prova ainda hoje, contra o Nacional, aparecia como time com mais condições, ao lado do São Paulo, de brigar pelo título. Mas o insosso empate diante do Bolognesi e as inesperadas dificuldades para bater o Cienciano em casa colocaram em dúvida a real capacidade do time de Joel Santana.
Se a Libertadores é a cara do São Paulo, hoje o torcedor tem feito caretas. Tanto o empate na estréia diante do Nacional de Medelin quanto a vitória de ontem aconteceram de forma muito mais dramática do que se poderia imaginar. É fato que a equipe tem problemas - e muitos -, mas quando se encontrar novamente deve continuar forte. Não é mais, ao menos por ora, favorita ao título.
E por último, mas não menos importante, o Santos é quem mais surpreendeu, por jogar bem na competição continental, quando se esperava o contrário. O problema é que no Paulista, quando se imagina que o time engrene, acaba empacando. Mas o Cúcuta, semifinalista em 2007, dá mostras de estar muito enfraquecido (empatou os dois jogos em casa) e o Chivas também não apresentou ainda o futebol ofensivo de costume.
Chegamos ainda à metade da fase de grupos e, nos mata-matas, o estilo de jogo muda muito e a experiência da cancha pode fazer a diferença. Mas a considerarmos o início, os brazucas vão muito bem, obrigado.
O Cruzeiro mantém a seqüência a mais tempo, por ter disputado a fase preliminar. E fez mais: venceu também fora de casa o Cerro Porteño. As duas vitórias por 3 a 0 fazem do clube mineiro o mais forte do futebol brasileiro no início de 2008 (falo mais sobre a Raposa amanhã, no Olheiros).
A goleada do Fluminense, maior de um brasileiro sobre argentinos em Libertadores, queiram ou não, faz com que a equipe passe de desacreditada para candidata a, no mínimo, surpresa. A saída de Leandro Amaral deixou Renato à vontade para montar o time como gosta e fez no Vasco, num 4-2-2-2 bastante dinâmico. O grupo que parecia difícil começa a clarear.
O Flamengo, que coloca o retrospecto brasileiro à prova ainda hoje, contra o Nacional, aparecia como time com mais condições, ao lado do São Paulo, de brigar pelo título. Mas o insosso empate diante do Bolognesi e as inesperadas dificuldades para bater o Cienciano em casa colocaram em dúvida a real capacidade do time de Joel Santana.
Se a Libertadores é a cara do São Paulo, hoje o torcedor tem feito caretas. Tanto o empate na estréia diante do Nacional de Medelin quanto a vitória de ontem aconteceram de forma muito mais dramática do que se poderia imaginar. É fato que a equipe tem problemas - e muitos -, mas quando se encontrar novamente deve continuar forte. Não é mais, ao menos por ora, favorita ao título.
E por último, mas não menos importante, o Santos é quem mais surpreendeu, por jogar bem na competição continental, quando se esperava o contrário. O problema é que no Paulista, quando se imagina que o time engrene, acaba empacando. Mas o Cúcuta, semifinalista em 2007, dá mostras de estar muito enfraquecido (empatou os dois jogos em casa) e o Chivas também não apresentou ainda o futebol ofensivo de costume.
Chegamos ainda à metade da fase de grupos e, nos mata-matas, o estilo de jogo muda muito e a experiência da cancha pode fazer a diferença. Mas a considerarmos o início, os brazucas vão muito bem, obrigado.
Um comentário:
Os brasileiros seguem invictos e devem passar para as oitavas-de-final, apesar da disconfiança em cima do Flamengo.
Concordo que o Cruzeiro tem hoje um dos melhores, se não o melhor time do Brasil.
E o Flu realmente tem que agradecer ao Eurico Miranda. A saída de Leandro Amaral só fez bem a equipe.
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