Um empate bom para o Atlético por ter jogado fora e ruim para o Vasco por ter jogado em casa. Mas um empate ruim para o Atlético por ter sofrido o gol aos 43 minutos e bom para o Vasco por ter conseguido reagir mesmo sem qualidade alguma – um alento para as últimas rodadas.
Para o jogo, Renato Gaúcho sacou Eduardo Luiz do time titular e lançou Leandro Bonfim, saindo do esquema com três zagueiros e plantando Jonílson em frente à dupla de zaga, apostando na velocidade da saída de bola com Madson. Já Geninho manteve o trio de zaga que deu certo contra o Cruzeiro, fixou Pedro Oldoni no ataque e abriu Julio dos Santos e Ferreira para puxarem contra-ataques nas costas dos avançados laterais vascaínos.
Com a força da torcida, o Vasco foi para cima como esperado nos primeiros minutos, mas o ataque esbarrava na bem postada defesa atleticana. Aos poucos, o time paranaense passou a controlar a posse de bola e assustou em chutes de fora da área e bolas aéreas para Pedro Oldoni, único atacante do time.
Com Alex Teixeira e Edmundo insistindo em tabelas pelo meio e Leandro Bonfim totalmente fora de sintonia, o Atlético chegava com facilidade através de Júlio dos Santos e Ferreira, levando muito perigo e deixando a torcida impaciente já na metade da primeira etapa.
As melhores chances vascaínas haviam sido pela direita, com Madson e Baiano. E foi exatamente por lá, em uma saída rápida, que Mateus encontrou Valmir livre na grande área para tocar de leve e quase dar chance a recuperação para Galatto. A torcida voltou a incentivar, o Atlético se retraiu e o Vasco controlou o ritmo do jogo até o intervalo. Ainda assim, numa falha grotesca de Jorge Luiz, o visitante encontrou um escanteio e, no bate-rebate, Julio dos Santos empatou.
A saída de Edmundo, lesionado, não deixou o Vasco só sem a qualidade de seus passes e uma referência na área que Alan Kardec não conseguiu ser – deixou o time sem uma liderança dentro de campo. A equipe passou a pressionar mais na vontade do que na qualidade e pagou pelos erros no contra-ataque bem puxado e concluído por Pedro Oldoni.
E se o Vasco já parecia sem forçar para desempatar sem Edmundo, não demonstrou reação alguma após o gol. Renato ainda errou ao sacar o voluntarioso Mateus e deixar Leandro Bonfim em campo e o Atlético quase ampliou em mais duas lambanças da zaga cruzmaltina. O gol de Madson saiu da única maneira que poderia ter saído: um chute de longe, tamanha a falta de qualidade para jogadas trabalhadas.
Cruz pesada demais para ser carregada apenas por Edmundo e Leandro Amaral. E que apesar da força que todos os torcedores vascaínos têm dado, não resistirá ao seu próprio peso e parece fadada à queda.
Para o jogo, Renato Gaúcho sacou Eduardo Luiz do time titular e lançou Leandro Bonfim, saindo do esquema com três zagueiros e plantando Jonílson em frente à dupla de zaga, apostando na velocidade da saída de bola com Madson. Já Geninho manteve o trio de zaga que deu certo contra o Cruzeiro, fixou Pedro Oldoni no ataque e abriu Julio dos Santos e Ferreira para puxarem contra-ataques nas costas dos avançados laterais vascaínos.
Com a força da torcida, o Vasco foi para cima como esperado nos primeiros minutos, mas o ataque esbarrava na bem postada defesa atleticana. Aos poucos, o time paranaense passou a controlar a posse de bola e assustou em chutes de fora da área e bolas aéreas para Pedro Oldoni, único atacante do time.
Com Alex Teixeira e Edmundo insistindo em tabelas pelo meio e Leandro Bonfim totalmente fora de sintonia, o Atlético chegava com facilidade através de Júlio dos Santos e Ferreira, levando muito perigo e deixando a torcida impaciente já na metade da primeira etapa.
As melhores chances vascaínas haviam sido pela direita, com Madson e Baiano. E foi exatamente por lá, em uma saída rápida, que Mateus encontrou Valmir livre na grande área para tocar de leve e quase dar chance a recuperação para Galatto. A torcida voltou a incentivar, o Atlético se retraiu e o Vasco controlou o ritmo do jogo até o intervalo. Ainda assim, numa falha grotesca de Jorge Luiz, o visitante encontrou um escanteio e, no bate-rebate, Julio dos Santos empatou.
A saída de Edmundo, lesionado, não deixou o Vasco só sem a qualidade de seus passes e uma referência na área que Alan Kardec não conseguiu ser – deixou o time sem uma liderança dentro de campo. A equipe passou a pressionar mais na vontade do que na qualidade e pagou pelos erros no contra-ataque bem puxado e concluído por Pedro Oldoni.
E se o Vasco já parecia sem forçar para desempatar sem Edmundo, não demonstrou reação alguma após o gol. Renato ainda errou ao sacar o voluntarioso Mateus e deixar Leandro Bonfim em campo e o Atlético quase ampliou em mais duas lambanças da zaga cruzmaltina. O gol de Madson saiu da única maneira que poderia ter saído: um chute de longe, tamanha a falta de qualidade para jogadas trabalhadas.
Cruz pesada demais para ser carregada apenas por Edmundo e Leandro Amaral. E que apesar da força que todos os torcedores vascaínos têm dado, não resistirá ao seu próprio peso e parece fadada à queda.
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