Foi tricolor o final de semana do Campeonato Brasileiro. Enquanto o São Paulo mostrou novamente a força do conjunto ao sair de uma situação complicada - por mais que, ironicamente, Borges tenha brilhado em um time sem destaques solo -, o Grêmio superou os desfalques e um Palmeiras carente de inteligência, criatividade e comando.
Por mais que se dê repercussão exagerada ao caso Marcos-Luxemburgo (que, para quem foi ao estádio, percebeu que nada aconteceu, afinal a torcida em nenhum momento ficou contra o técnico, como se quer fazer crer), o que decidiu o jogo foi mesmo a ausência de Kléber, em maior porcentagem, e de Diego Souza. Não ter alguém capaz de carregar a bola e enfrentar a forte e dura defesa gremista foi um preço muito caro a se pagar - e que custa a briga pelo título.
Ao que parece, teremos agora a repetição de 2007, com o São Paulo administrando a vantagem (coisa que sabe fazer muito bem) e os outros brigando pelo vice-campeonato.
Abaixo, a seleção da 34ª rodada:
Bruno (FLA): Fez no mínimo quatro defesas difíceis
Wagner Diniz (VAS): De volta à boa forma, levou perigo constante nas costas de Kleber, jogando ao lado de Madson.
Héverton (GRE): O menos comentado, mas o melhor do trio de zaga gremista. Ofereceu cobertura e fechou os espaços.
Léo Fortunato (CRU): Bem nas antecipações, grudou em Washington o jogo todo.
Netinho (ATP): Bem no apoio, cobrou a falta que originou o segundo gol do Atlético.
Ramires (CRU): Mais uma vez perfeito nos desarmes e decisivo no ataque.
Rafael Carioca (GRE): Eficiente no primeiro combate, levou a equipe à frente com os espaços no meio.
Tcheco (GRE): Foi o cérebro da equipe gremista, controlando a bola e marcando o gol da vitória.
Taison (INT): Rápido, deu velocidade ao time e marcou um belo gol no contra-ataque.
Jonas (POR): Levou muito perigo e conseguiu marcar duas vezes na forte defesa são-paulina.
Borges (SAP): Fez dois gols e foi presenteado pelo juiz com um terceiro, apesar do toque ter sido de Zé Luís.
T.: Celso Roth (GRE): Conseguiu armar uma equipe forte na defesa apesar dos desfalques.
Por mais que se dê repercussão exagerada ao caso Marcos-Luxemburgo (que, para quem foi ao estádio, percebeu que nada aconteceu, afinal a torcida em nenhum momento ficou contra o técnico, como se quer fazer crer), o que decidiu o jogo foi mesmo a ausência de Kléber, em maior porcentagem, e de Diego Souza. Não ter alguém capaz de carregar a bola e enfrentar a forte e dura defesa gremista foi um preço muito caro a se pagar - e que custa a briga pelo título.
Ao que parece, teremos agora a repetição de 2007, com o São Paulo administrando a vantagem (coisa que sabe fazer muito bem) e os outros brigando pelo vice-campeonato.
Abaixo, a seleção da 34ª rodada:
Bruno (FLA): Fez no mínimo quatro defesas difíceis
Wagner Diniz (VAS): De volta à boa forma, levou perigo constante nas costas de Kleber, jogando ao lado de Madson.
Héverton (GRE): O menos comentado, mas o melhor do trio de zaga gremista. Ofereceu cobertura e fechou os espaços.
Léo Fortunato (CRU): Bem nas antecipações, grudou em Washington o jogo todo.
Netinho (ATP): Bem no apoio, cobrou a falta que originou o segundo gol do Atlético.
Ramires (CRU): Mais uma vez perfeito nos desarmes e decisivo no ataque.
Rafael Carioca (GRE): Eficiente no primeiro combate, levou a equipe à frente com os espaços no meio.
Tcheco (GRE): Foi o cérebro da equipe gremista, controlando a bola e marcando o gol da vitória.
Taison (INT): Rápido, deu velocidade ao time e marcou um belo gol no contra-ataque.
Jonas (POR): Levou muito perigo e conseguiu marcar duas vezes na forte defesa são-paulina.
Borges (SAP): Fez dois gols e foi presenteado pelo juiz com um terceiro, apesar do toque ter sido de Zé Luís.
T.: Celso Roth (GRE): Conseguiu armar uma equipe forte na defesa apesar dos desfalques.
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