Uma das relações mais delicadas da vida de um jornalista é com sua fonte. Mais até do que com o público que lê, vê ou ouve suas notícias. A fonte é como um namoro: precisa ser conquistada, tratada com cuidado, pois uma vez perdida a confiança, jamais é recuperada.
Mas e num caso como esse?
"Lulinha pode ser trocado por Morais. A diretoria corintiana estaria analisado a possibilidade de envolver o jovem meia numa troca por empréstimo com o jogador do Vasco. A informação surgiu hoje no Rio de Janeiro". - divulgou uma rádio paulista.
"O meia Morais pode estar deixando São Januário. O destino seria o Corinthians, e Morais seria envolvido numa troca com Lulinha, revelação do Parque São Jorge. As especulações começaram hoje em São Paulo e chegaram até o Rio de Janeiro. - afirmou uma rádio carioca.
Informações desencontradas, despreparo, falta de tempo e de responsabilidade para apuração. Os motivos são muitos, mas é fato que a imprensa esportiva brasileira, que reclama tanto de profissionalismo dos clubes de futebol, é tão amadora quanto.
Por isso mesmo, os empresários, inteligentes, usam jornais, rádios e tevês para valorizarem seus jogadores e colocá-los no holofote.
Não duvido que esta possível troca seja mais uma brincadeira de mau gosto.
Ao invés do jornalista escolher suas fontes, parece mais apropriado a fonte começar a escolher os jornalistas.
Mas e num caso como esse?
"Lulinha pode ser trocado por Morais. A diretoria corintiana estaria analisado a possibilidade de envolver o jovem meia numa troca por empréstimo com o jogador do Vasco. A informação surgiu hoje no Rio de Janeiro". - divulgou uma rádio paulista.
"O meia Morais pode estar deixando São Januário. O destino seria o Corinthians, e Morais seria envolvido numa troca com Lulinha, revelação do Parque São Jorge. As especulações começaram hoje em São Paulo e chegaram até o Rio de Janeiro. - afirmou uma rádio carioca.
Informações desencontradas, despreparo, falta de tempo e de responsabilidade para apuração. Os motivos são muitos, mas é fato que a imprensa esportiva brasileira, que reclama tanto de profissionalismo dos clubes de futebol, é tão amadora quanto.
Por isso mesmo, os empresários, inteligentes, usam jornais, rádios e tevês para valorizarem seus jogadores e colocá-los no holofote.
Não duvido que esta possível troca seja mais uma brincadeira de mau gosto.
Ao invés do jornalista escolher suas fontes, parece mais apropriado a fonte começar a escolher os jornalistas.
2 comentários:
Hehehe... gostei do final, Maurício. Excelente sugestão!
Quero te convidar p/ visitar-nos lá no Esporte Jornalismo. Esta semana, inauguramos um novo layout, especial p/ os Jogos de Pequim! Por isso, assim que puder, dê uma corridinha até nós, ok?
Forte abraço,
www.esportejornaismo.blogspot.com.br
Cara, o procurador do Morais é quem planat isso, é o mesmo do Ronaldo fenomeno. O morais tá sem ambiente no vasco, apesar do Tita querer o cara. a torcida o detesta ele só joga contra time pequeno...deixa ele fora, lá no blog tem ium post sobre o moaris , aparece lá...abs, leandro
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