Maldições do Parque Antarctica à parte, o Palmeiras mais uma vez não foi bem porque Diego Souza continua devendo e Valdívia acaba sobrecarregado. Alex Mineiro poderia ser mais utilizado como pivô, pois ele faz bem essa função. Denílson entrou e também pouco rendeu. O time mudou bastante, especialmente na frente. É necessário se adaptar às novas peças, mas ao mesmo tempo um técnico como Luxemburgo já teria que estar fazendo essa equipe render mais. Talvez o excesso de opções de qualidade (pelo menos no nome) esteja atrapalhando.
Mano Menezes foi mais cauteloso do que na última partida, escalando Carlão no lugar de Everton Ribeiro. Ainda assim, o Corinthians conseguiu uma excelente vitória sobre a Ponte - mais pelo resultado que pelo futebol. O time tem jogado mais pelos lados, já que falta um articulador de ofício no meio. As cobranças de falta do canhoto André Santos pela direita são interessantes e têm criado bons momentos. Na defesa, os problemas de posicionamento persistem.
O São Paulo fez uma partida muito irregular diante do Noroeste. Eficiente no primeiro tempo, o time sofreu um apagão e deixou o time de Bauru empatar - não se pode ignorar o mérito do adversário, mas as falhas defensivas da equipe foram bisonhas. Muricy errou ao tirar Borges para a entrada de Hugo. As constantes variações, dentro do jogo, do 3-5-2 para o 4-4-2, confundem André Dias e Alex Bruno, e confundiram Juninho a ponto de ele ficar na reserva. Serve a desculpa de que Muricy continua testando seu novo elenco.
Quanto ao Santos, Molina começa a dar mostras de que é o organizador que faltava à equipe. Carleto mostrou sua importância nos cruzamentos precisos e Evaldo mostrou sua deficiência técnica nas pataquadas. É preciso acertar a saída de bola, mas já se vê uma evolução.
E na final da Taça Guanabara, considero parcialmente justas as reclamações botafoguenses. Jorge Henrique realmente sofreu falta no lance que originou a expulsão de Lúcio Flávio, e Zé Carlos também não merecia ter sido expulso pela confusão - Castillo teve participação muito maior. Mas que foi pênalti, foi. O problema é que em apenas um de cada 50 desses lances, o árbitro marca. De qualquer forma, o Flamengo é - e foi - mais time. Hora dos alvinegros pararem de chorar e de culpar o destino, pois têm condições de vencerem a Taça Rio. Essa história de 'jogamos como nunca, perdemos como sempre' já saiu de moda.
Mano Menezes foi mais cauteloso do que na última partida, escalando Carlão no lugar de Everton Ribeiro. Ainda assim, o Corinthians conseguiu uma excelente vitória sobre a Ponte - mais pelo resultado que pelo futebol. O time tem jogado mais pelos lados, já que falta um articulador de ofício no meio. As cobranças de falta do canhoto André Santos pela direita são interessantes e têm criado bons momentos. Na defesa, os problemas de posicionamento persistem.
O São Paulo fez uma partida muito irregular diante do Noroeste. Eficiente no primeiro tempo, o time sofreu um apagão e deixou o time de Bauru empatar - não se pode ignorar o mérito do adversário, mas as falhas defensivas da equipe foram bisonhas. Muricy errou ao tirar Borges para a entrada de Hugo. As constantes variações, dentro do jogo, do 3-5-2 para o 4-4-2, confundem André Dias e Alex Bruno, e confundiram Juninho a ponto de ele ficar na reserva. Serve a desculpa de que Muricy continua testando seu novo elenco.
Quanto ao Santos, Molina começa a dar mostras de que é o organizador que faltava à equipe. Carleto mostrou sua importância nos cruzamentos precisos e Evaldo mostrou sua deficiência técnica nas pataquadas. É preciso acertar a saída de bola, mas já se vê uma evolução.
E na final da Taça Guanabara, considero parcialmente justas as reclamações botafoguenses. Jorge Henrique realmente sofreu falta no lance que originou a expulsão de Lúcio Flávio, e Zé Carlos também não merecia ter sido expulso pela confusão - Castillo teve participação muito maior. Mas que foi pênalti, foi. O problema é que em apenas um de cada 50 desses lances, o árbitro marca. De qualquer forma, o Flamengo é - e foi - mais time. Hora dos alvinegros pararem de chorar e de culpar o destino, pois têm condições de vencerem a Taça Rio. Essa história de 'jogamos como nunca, perdemos como sempre' já saiu de moda.
2 comentários:
Palmeiras e São Paulo estão devendo demais pelo elenco que têm. A goleada do Santos me assustou. Já o resultado do Corinthians, não. E, na Taça Guanabara, deu Flamengo. E pronto.
Maurício, parabéns pelo blog! Visite-nos a qualquer hora: WWW.ESPORTEJORNALISMO.BLOGSPOT.COM
Os palmeirenses acham que agora que têm dinheiro, poderão, fácil, fácil, reviver a Era Parmalat... mas não é bem assim. Até aquele super time demorou pra engrenar. E hoje, as "estrelas" usam muito mais "máscara" do que há 14 anos atrás... abraços !
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