Está no ar a partir de hoje o Olheiros, o primeiro site brasileiro voltado totalmente para o futebol de base. E é com muito prazer que faço parte deste grupo, que tem o intuito de crescer e fazer a diferença - exatamente como os garotos que dão seus primeiros passos nos gramados mundo afora.
Estréio nesta sexta meu primeiro texto na coluna "Ponto futuro". Convido a todos os amigos que visitem e, caso gostem, recomendem. Críticas, sugestões e comentários serão sempre bem-vindos.
Deixo com vocês o texto oficial de abertura do site, escrito pelo amigo Dassler Marques, co-idealizador do projeto ao lado do também amigo Marcus Alves.
Olheiros na rede
Não há, em qualquer segmento que se aponte, um tratamento específico para o futebol de base na imprensa brasileira. Paradoxalmente, é dos jovens jogadores que os clubes daqui mais precisam, cada dia em maior escala, para rechear seus elencos e manter as finanças no azul. Olheiros surge, justamente, para preencher essa lacuna.
Conhecer o futebol de base é, acima de tudo, antever os fatos. Se hoje, Fàbregas e Messi assombram a Europa como protagonistas da temporada em curso, quem acompanha jovens jogadores desde a adolescência poderia, há muito tempo, prever esse sucesso. Desde já, podemos atestar a qualidade de futuros craques como Bojan Krkic, Toni Kroos e Ransford Osei.
Cabe, ainda, ressaltar o período decisivo para o ciclo da base mundial. Olheiros ganha vida, justamente, após os repercutidos Mundiais Sub-17 e Sub-20, mas meses antes dos Jogos Olímpicos de Pequim. É nesse período, principalmente, que a cobertura do futebol de base é amplificada e discutida, nem sempre como deveria ser.
Recheado por gente que estuda e acompanha jovens jogadores de todo o mundo, Olheiros traz uma proposta de cobertura através de oito colunistas semanais e seções específicas, como o “Fique de olho”, o “Meninos prodígios”, “Eternas promessas” e “Meninos ganham campeonatos”. Além disso, há, no conteúdo, especiais e entrevistas com pessoas presentes no contexto do futebol de base, como é o caso de Rodrigo Caetano, responsável pela formação de atletas como Lucas e Anderson no Grêmio, e entrevistado, pessoalmente, por nosso Gustavo Vargas.
Não por coincidência, somos também jovens e, modéstia à parte, representantes de uma nova safra de analistas que estuda e acompanha o futebol em ampla profusão. Fatalmente, não será comum ver, aqui, expressões como “fulano está mascarado” ou “ciclano sentiu a pressão”. Algumas vezes, se trata de um julgamento primário e abrigo seguro para críticos desinformados ou preguiçosos.
Sobre a linha editorial, é importante dizer que Olheiros não pretende ser um site entusiasta de garotos que, sabe-se bem, nem sempre são soluções. O objetivo primordial é preencher um filão sistematicamente ignorado pela grande mídia, mas de relevância contínua e crescente no futebol brasileiro e mundial.
Enxergar futuros talentos é, em comum, algo que dá prazer para a nossa equipe. Desde já, Olheiros está no ar.
Os Olheiros são: Dassler Marques, Gustavo Vargas, Leandro Guimarães, Marcus Alves, Maurício Vargas, Mozart Maragno, Nuno Almeida e Rafael Reis.
Colaboram, ainda: Alexandre Lozetti, André Augusto, Bárbara Barreto, Braitner Moreira, Filipe Lima, Henrique Moretti e Leandro Silva.
Estréio nesta sexta meu primeiro texto na coluna "Ponto futuro". Convido a todos os amigos que visitem e, caso gostem, recomendem. Críticas, sugestões e comentários serão sempre bem-vindos.
Deixo com vocês o texto oficial de abertura do site, escrito pelo amigo Dassler Marques, co-idealizador do projeto ao lado do também amigo Marcus Alves.
Olheiros na rede
Não há, em qualquer segmento que se aponte, um tratamento específico para o futebol de base na imprensa brasileira. Paradoxalmente, é dos jovens jogadores que os clubes daqui mais precisam, cada dia em maior escala, para rechear seus elencos e manter as finanças no azul. Olheiros surge, justamente, para preencher essa lacuna.
Conhecer o futebol de base é, acima de tudo, antever os fatos. Se hoje, Fàbregas e Messi assombram a Europa como protagonistas da temporada em curso, quem acompanha jovens jogadores desde a adolescência poderia, há muito tempo, prever esse sucesso. Desde já, podemos atestar a qualidade de futuros craques como Bojan Krkic, Toni Kroos e Ransford Osei.
Cabe, ainda, ressaltar o período decisivo para o ciclo da base mundial. Olheiros ganha vida, justamente, após os repercutidos Mundiais Sub-17 e Sub-20, mas meses antes dos Jogos Olímpicos de Pequim. É nesse período, principalmente, que a cobertura do futebol de base é amplificada e discutida, nem sempre como deveria ser.
Recheado por gente que estuda e acompanha jovens jogadores de todo o mundo, Olheiros traz uma proposta de cobertura através de oito colunistas semanais e seções específicas, como o “Fique de olho”, o “Meninos prodígios”, “Eternas promessas” e “Meninos ganham campeonatos”. Além disso, há, no conteúdo, especiais e entrevistas com pessoas presentes no contexto do futebol de base, como é o caso de Rodrigo Caetano, responsável pela formação de atletas como Lucas e Anderson no Grêmio, e entrevistado, pessoalmente, por nosso Gustavo Vargas.
Não por coincidência, somos também jovens e, modéstia à parte, representantes de uma nova safra de analistas que estuda e acompanha o futebol em ampla profusão. Fatalmente, não será comum ver, aqui, expressões como “fulano está mascarado” ou “ciclano sentiu a pressão”. Algumas vezes, se trata de um julgamento primário e abrigo seguro para críticos desinformados ou preguiçosos.
Sobre a linha editorial, é importante dizer que Olheiros não pretende ser um site entusiasta de garotos que, sabe-se bem, nem sempre são soluções. O objetivo primordial é preencher um filão sistematicamente ignorado pela grande mídia, mas de relevância contínua e crescente no futebol brasileiro e mundial.
Enxergar futuros talentos é, em comum, algo que dá prazer para a nossa equipe. Desde já, Olheiros está no ar.
Os Olheiros são: Dassler Marques, Gustavo Vargas, Leandro Guimarães, Marcus Alves, Maurício Vargas, Mozart Maragno, Nuno Almeida e Rafael Reis.
Colaboram, ainda: Alexandre Lozetti, André Augusto, Bárbara Barreto, Braitner Moreira, Filipe Lima, Henrique Moretti e Leandro Silva.
6 comentários:
Sensacional!!
Aliás, sensacional é pouco. Fantástico, espetacular, show!
Eu, uma apreciador voraz do "futebol de base", fiquei prazeroso ao acessar o site "Olheiros".
Uma bela proposta, um excelente ramo (jovens) e, acima de tudo, uma excelente equipe.
O site tem tudo para dar certo. Parabéns!
(Existe vaga de colaborador?)
ahueuauueuhauheua
Abraços Maurício!
Fico muito legal o site, parabéns. Precisando de algo é só dar um toque.
Muito bom...
Maurício parabéns por compor "equipe" arrojada em "colocar a mão nessa cumbuca quente", verdadeira "caixa preta" do futebol, principalmente o brasileiro, que, se quiser evoluir, tem que aprimorar a base, sempre, sem parar...
Sucesso!!!
O negócio é manter os futuros craques.
grande idéia vou acompanhar o site
Cara o site de vocês foi até divulgado aqui em Porto Alegre, na coluna do Hiltor Mombach, do Correio do Povo(terceiro jornal mais vendido da cidade)
Se vocês forem espertos e tiverem alguém fixo aqui no Sul, agora vai te o Sul-americano sub-15 no Passo da Areia. é uma boa pauta.
ENTREVISTA I
O site www.olheiros.net traz entrevista com Rodrigo Caetano, hoje diretor executivo de futebol do Grêmio e que, até 2005, atuava nas categorias de base do clube.
ENTREVISTA II
Rodrigo Caetano: '... O quadro era bastante preocupante na época, visto que não houvera investimento algum na base nos três anos anteriores a 2005. A maior dificuldade que nós tínhamos era justamente a infra-estrutura física. O Centro de Treinamento e os próprios dormitórios dos atletas não tinham as melhores condições'.
ENTREVISTA III
Mais: 'Tivemos que começar lá de baixo, reorganizando tudo, inclusive o departamento... O maior desafio foi o próprio Grêmio acreditar que era possível e que valia a pena retomar esse investimento na base'. Sem a base, não há clube.
Se possivel da um pulo la no meu blog.
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