Durante o anúncio oficial da mudança do Guaratinguetá para Americana, com a criação do Americana Futebol Ltda., a diretoria do clube apresentou também Edinho Nazareth, ex-zagueiro do Fluminense e da seleção brasileira, como novo técnico da equipe. Ele substitui Roberto Fonseca, demitido após a derrota para a Portuguesa por 3 a 0 no final de semana.
Contratado até o final do ano, Edinho confirmou que a intenção do clube é permanecer na Série B, e que todo o planejamento depende da manutenção da equipe, que atualmente ocupa a 12ª colocação, com 38 pontos.
Ainda sem saber onde o Guaratinguetá irá mandar seus jogos até o final do ano, o treinador, que comandou o Joinville de maio a agosto na Série C do campeonato brasileiro, falou sobre o momento instável que o time vive na competição e concordou que a mudança de sede atrapalhou o desempenho da equipe.
Como é para você chegar a um clube que está vivendo uma transformação como essa? O que você pensa para este final de ano e para o planejamento do ano que vem?
É sempre um pouco desgastante e gera uma certa confusão, para nós profissionais traz um certo transtorno porque dá uma certa insegurança. Mas nós somos profissionais, é isso mesmo, temos que saber conviver com isso e será bom para nós profissionais também. Só que no meio de uma competição, pode gerar uma certa queda de desempenho e uma certa insegurança também. Agora, cabe a nós profissionais, com conhecimento, com calma, com tranquilidade, com equilíbrio, tentar passar por essa situação que todas as equipes passam, mas que estamos passando agora, nesse momento de transição de Guaratinguetá para Americana.
Já foi passado pra você alguma coisa sobre onde serão mandados os jogos até o final do ano? A diretoria já avisou se haverá muitas mudanças no elenco ou comissão técnica para o próximo ano?
Não, próximo ano ainda é tudo para se planejar. Em termos de jogos, ainda está tudo para se decidir. Eu acho que tem que se viver a cada dia, porque ainda depende muito do que vai acontecer lá em Guaratinguetá. É uma situação com a qual eu ainda não estou muito a par porque cheguei agora, e eles que estão negociando é que tem que saber melhor.
O que você sabe do time? Chegou a ver, pensou em fazer alguma modificação?
Tenho acompanhado, como não poderia ser diferente. Nós que estamos envolvidos com o futebol temos que acompanhar todas as equipes. O Guaratinguetá, a gente conhece a equipe, mas claro que comandando é uma outra situação. Em termos de mudança, a princípio não terá grandes mudanças, mas claro que conhecendo mais o elenco, as mudanças são inevitáveis.
A equipe está em uma zona intermediária na tabela. A intenção é mesmo se manter na Série B ou ainda há como sonhar com o acesso?
A ideia é essa. A equipe entrou em uma zona de conforto e isso não é bom, temos que sair rapidamente disso e conseguir os pontos para assegurarmos a permanência na Série B. Claro que estamos um pouco longe da zona da briga contra o rebaixamento, mas temos que estar atentos, concentrados para não perdermos o objetivo de vista.
Contratado até o final do ano, Edinho confirmou que a intenção do clube é permanecer na Série B, e que todo o planejamento depende da manutenção da equipe, que atualmente ocupa a 12ª colocação, com 38 pontos.
Ainda sem saber onde o Guaratinguetá irá mandar seus jogos até o final do ano, o treinador, que comandou o Joinville de maio a agosto na Série C do campeonato brasileiro, falou sobre o momento instável que o time vive na competição e concordou que a mudança de sede atrapalhou o desempenho da equipe.
Como é para você chegar a um clube que está vivendo uma transformação como essa? O que você pensa para este final de ano e para o planejamento do ano que vem?
É sempre um pouco desgastante e gera uma certa confusão, para nós profissionais traz um certo transtorno porque dá uma certa insegurança. Mas nós somos profissionais, é isso mesmo, temos que saber conviver com isso e será bom para nós profissionais também. Só que no meio de uma competição, pode gerar uma certa queda de desempenho e uma certa insegurança também. Agora, cabe a nós profissionais, com conhecimento, com calma, com tranquilidade, com equilíbrio, tentar passar por essa situação que todas as equipes passam, mas que estamos passando agora, nesse momento de transição de Guaratinguetá para Americana.
Já foi passado pra você alguma coisa sobre onde serão mandados os jogos até o final do ano? A diretoria já avisou se haverá muitas mudanças no elenco ou comissão técnica para o próximo ano?
Não, próximo ano ainda é tudo para se planejar. Em termos de jogos, ainda está tudo para se decidir. Eu acho que tem que se viver a cada dia, porque ainda depende muito do que vai acontecer lá em Guaratinguetá. É uma situação com a qual eu ainda não estou muito a par porque cheguei agora, e eles que estão negociando é que tem que saber melhor.
O que você sabe do time? Chegou a ver, pensou em fazer alguma modificação?
Tenho acompanhado, como não poderia ser diferente. Nós que estamos envolvidos com o futebol temos que acompanhar todas as equipes. O Guaratinguetá, a gente conhece a equipe, mas claro que comandando é uma outra situação. Em termos de mudança, a princípio não terá grandes mudanças, mas claro que conhecendo mais o elenco, as mudanças são inevitáveis.
A equipe está em uma zona intermediária na tabela. A intenção é mesmo se manter na Série B ou ainda há como sonhar com o acesso?
A ideia é essa. A equipe entrou em uma zona de conforto e isso não é bom, temos que sair rapidamente disso e conseguir os pontos para assegurarmos a permanência na Série B. Claro que estamos um pouco longe da zona da briga contra o rebaixamento, mas temos que estar atentos, concentrados para não perdermos o objetivo de vista.
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