Com um gol de cabeça de Puyol, a Espanha venceu a Alemanha por 1 a 0 no estádio Moses Mabhida, em Durban, e se classificou para a primeira final de sua história. A vitória espanhola garante um oitavo integrante ao seleto grupo de campeões mundiais, já que enfrentará a Holanda, que também nunca foi campeã.
A Espanha dominou a partida inteira, trocando de passes com qualidade e velocidade, não deixando o time alemão jogar. No segundo tempo, foram vinte minutos de praticamente ataque contra defesa, com ampla vantagem técnica. Thomas Müller, suspenso, mostrou fazer de fato muita falta para a Alemanha, que novamente decidirá o terceiro lugar.
Primeiro tempo
A Espanha começou avassaladora, marcando sob pressão na intermediária alemã e tocando a bola à exaustão, procurando espaços para Villa entrar sozinho na cara do gol. A posse de bola do time espanhol chegou a bater nos 70%, e com isso o time de Vicente del Bosque conseguiu impor seu estilo de jogo sobre o alemão, que tem sido de jogo em alta velocidade nos primeiros minutos.
Sentindo muito a ausência de Müller, e com Trochowski em seu lugar, a Alemanha forçava as saídas de bola pelo lado esquerdo, com Podolski. Schweinsteiger, vigiando de perto Xavi durante todo o tempo, tinha excessivas preocupações defensivas e pouco armava o time. A Espanha alternava Pedro e David Villa no comando do ataque, e o time dominava, embora finalizasse pouco.
Somente na parte final do primeiro tempo é que a Alemanha conseguiu acertar a saída de bola, com Lahm e Özil entrando finalmente no jogo, e o time de Joachim Löw chegou a assustar com jogada em velocidade. No total das duas equpies, foram apenas três chutes na direção do gol, e o arremate de Pedro de média distância, já nos acréscimos, foi talvez a maior chance de perigo nos primeiros 45 minutos.
Segundo tempo
A pressão espanhola só se intensificou após o intervalo, e até os 25 minutos o que se viu foi um verdadeiro ataque contra defesa: a Espanha tocava a bola, tentava achar um espaço e finalizava de fora da área, levando perigo a Neuer. Os ataques alemães praticamente inexistiam, esbarrando na forte marcação do meio-campo ou ainda em faltas bobas de ataque.
A primeira chegada da Alemanha aconteceu apenas aos 26 minutos, em jogada aérea que Casillas desviou para escanteio após finalização de Kroos. No lance seguinte, foi a vez da Espanha descolar um escanteio com Iniesta e, após cobrança da esquerda de Xavi, Puyol subiu no terceiro andar para cabecear para o gol.
Após o gol, a Alemanha finalmente se lançou ao ataque e tentou empatar, mas sem sucesso. A Espanha chegou a levar mais perigo nos contra-ataques, e só manteve-se firme na marcação para comemorar a classificação à final inédita.
Alemanha 0x1 Espanha
07/07/10 - Moses Mabhida (Semifinal)
Viktor Kassai (HUN)
Alemanha
Neuer; Lahm, Mertesacker, Friedrich e Boateng (Jansen, 7'ST); Khedira (Mario Gomez, 36'ST) e Schweinsteiger; Trochowski (Kroos, 17'ST), Özil e Podolski; Klose
Espanha
Casillas; Sergio Ramos, Pique, Puyol e Capdevilla; Busquets e Xabi Alonso (Marchena, 48'ST); Pedro (David Silva, 40'ST), Xavi e Iniesta; David Villa (Fernando Torres, 36'ST)
Gol: Puyol (E) aos 28min do ST
A Espanha dominou a partida inteira, trocando de passes com qualidade e velocidade, não deixando o time alemão jogar. No segundo tempo, foram vinte minutos de praticamente ataque contra defesa, com ampla vantagem técnica. Thomas Müller, suspenso, mostrou fazer de fato muita falta para a Alemanha, que novamente decidirá o terceiro lugar.
Primeiro tempo
A Espanha começou avassaladora, marcando sob pressão na intermediária alemã e tocando a bola à exaustão, procurando espaços para Villa entrar sozinho na cara do gol. A posse de bola do time espanhol chegou a bater nos 70%, e com isso o time de Vicente del Bosque conseguiu impor seu estilo de jogo sobre o alemão, que tem sido de jogo em alta velocidade nos primeiros minutos.
Sentindo muito a ausência de Müller, e com Trochowski em seu lugar, a Alemanha forçava as saídas de bola pelo lado esquerdo, com Podolski. Schweinsteiger, vigiando de perto Xavi durante todo o tempo, tinha excessivas preocupações defensivas e pouco armava o time. A Espanha alternava Pedro e David Villa no comando do ataque, e o time dominava, embora finalizasse pouco.
Somente na parte final do primeiro tempo é que a Alemanha conseguiu acertar a saída de bola, com Lahm e Özil entrando finalmente no jogo, e o time de Joachim Löw chegou a assustar com jogada em velocidade. No total das duas equpies, foram apenas três chutes na direção do gol, e o arremate de Pedro de média distância, já nos acréscimos, foi talvez a maior chance de perigo nos primeiros 45 minutos.
Segundo tempo
A pressão espanhola só se intensificou após o intervalo, e até os 25 minutos o que se viu foi um verdadeiro ataque contra defesa: a Espanha tocava a bola, tentava achar um espaço e finalizava de fora da área, levando perigo a Neuer. Os ataques alemães praticamente inexistiam, esbarrando na forte marcação do meio-campo ou ainda em faltas bobas de ataque.
A primeira chegada da Alemanha aconteceu apenas aos 26 minutos, em jogada aérea que Casillas desviou para escanteio após finalização de Kroos. No lance seguinte, foi a vez da Espanha descolar um escanteio com Iniesta e, após cobrança da esquerda de Xavi, Puyol subiu no terceiro andar para cabecear para o gol.
Após o gol, a Alemanha finalmente se lançou ao ataque e tentou empatar, mas sem sucesso. A Espanha chegou a levar mais perigo nos contra-ataques, e só manteve-se firme na marcação para comemorar a classificação à final inédita.
Alemanha 0x1 Espanha
07/07/10 - Moses Mabhida (Semifinal)
Viktor Kassai (HUN)
Alemanha
Neuer; Lahm, Mertesacker, Friedrich e Boateng (Jansen, 7'ST); Khedira (Mario Gomez, 36'ST) e Schweinsteiger; Trochowski (Kroos, 17'ST), Özil e Podolski; Klose
Espanha
Casillas; Sergio Ramos, Pique, Puyol e Capdevilla; Busquets e Xabi Alonso (Marchena, 48'ST); Pedro (David Silva, 40'ST), Xavi e Iniesta; David Villa (Fernando Torres, 36'ST)
Gol: Puyol (E) aos 28min do ST
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