Um gigante renascido, um eterno proponente ao estrelato buscando afirmação, um colosso em jornada inspirada e uma favorita querendo provar seu valor. Foi desta forma que Uruguai, Holanda, Alemanha e Espanha chegaram às semifinais da Copa de 2010, derrubando muitos prognósticos que apontavam Brasil, Argentina e Inglaterra como principais favoritos. E por falar em favoritos, com a eliminação da Argentina de Maradona e do Paraguai de Larissa Riquelme, quem se tornou a personagem da Copa foi o polvo Paul, acertando todas as previsões dos jogos alemães - para o infortúnio dos torcedores, já que ele previu vitória espanhola na semifinal.
Uruguai 2x3 Holanda
Duas equipes que, a não ser para seus torcedores - e até mesmo para poucos deles, no caso uruguaio -, tinham poucas chances de aspirar uma semifinal. Uruguai e Holanda poderiam se dar por satisfeitos, mas a uma vitória de uma final de Copa, fizeram uma partida muito equilibrada no início, até que Van Bronckhorst abriu o placar em um chutaço de fora da área.
A defesa uruguaia batia cabeça, ao passo que Robben e Kuyt trocavam de lado, buscando confundir a marcação. Com vantagem no placar, a Holanda recuou e marcava o Uruguai à distância, até que Forlan arriscou um chutaço de fora para empatar. No segundo tempo, a Holanda voltou a dominar e encontrou espaços para marcar dois gols na sequência. Quando o jogo já parecia decidido, o Uruguai diminuiu nos acréscimos e a partida terminou com muito drama, mas com uma vitória merecida.
Alemanha 0x1 Espanha
O furioso ataque alemão versus a pragmática troca de bola espanhola. As equipes até pareciam de camisas trocadas: o domínio era total da Espanha durante todo o jogo, com mais posse de bola e mais volume ofensivo. Os espanhóis sufocaram os alemães no campo adversário, e a Alemanha sentiu muito a falta de Müller, e não conseguiu sair para o ataque.
No segundo tempo, a pressão se intensificou e o gol que havia se desenhado na primeira etapa foi concretizado: escanteio de Iniesta e Puyol subiu mais que a zaga para marcar. A Alemanha bem que tentou, mas parou na marcação de um time que tinha, a cada dia, mais cara de campeão.
Uruguai 2x3 Holanda
Duas equipes que, a não ser para seus torcedores - e até mesmo para poucos deles, no caso uruguaio -, tinham poucas chances de aspirar uma semifinal. Uruguai e Holanda poderiam se dar por satisfeitos, mas a uma vitória de uma final de Copa, fizeram uma partida muito equilibrada no início, até que Van Bronckhorst abriu o placar em um chutaço de fora da área.
A defesa uruguaia batia cabeça, ao passo que Robben e Kuyt trocavam de lado, buscando confundir a marcação. Com vantagem no placar, a Holanda recuou e marcava o Uruguai à distância, até que Forlan arriscou um chutaço de fora para empatar. No segundo tempo, a Holanda voltou a dominar e encontrou espaços para marcar dois gols na sequência. Quando o jogo já parecia decidido, o Uruguai diminuiu nos acréscimos e a partida terminou com muito drama, mas com uma vitória merecida.
Alemanha 0x1 Espanha
O furioso ataque alemão versus a pragmática troca de bola espanhola. As equipes até pareciam de camisas trocadas: o domínio era total da Espanha durante todo o jogo, com mais posse de bola e mais volume ofensivo. Os espanhóis sufocaram os alemães no campo adversário, e a Alemanha sentiu muito a falta de Müller, e não conseguiu sair para o ataque.
No segundo tempo, a pressão se intensificou e o gol que havia se desenhado na primeira etapa foi concretizado: escanteio de Iniesta e Puyol subiu mais que a zaga para marcar. A Alemanha bem que tentou, mas parou na marcação de um time que tinha, a cada dia, mais cara de campeão.
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