Tem dias que não dá. Neste 19 de abril, dia nacional do índio, não deu para o Inter do zagueiro Índio, que foi expulso após pisar nas costas do adversário.
Pisada - na bola - deu o Inter no Uruguai, logo na primeira rodada, quando vencia a partida e cedeu três gols em questão de meia hora.
Meia hora que era o que faltava de jogo quando o Velez abriu o placar diante do Emelec na Argentina, e o Inter, que precisava de apenas um gol, passou a jogar por três. E podia jogar mais três horas que não faria três, porque tem dias que não dá.
Não dá pra entender porque Abel insiste com Fernandão no meio, porque sacou Vargas - um dos poucos que jogaram bem - para a entrada de Michel e porque não lançou Christian, já que o que o time precisava era de gols.
Gol que saiu tarde demais, num tirambaço de Fernandão, e que quase saiu antes, no primeiro tempo, mas as bolas pararam nas mãos do goleiro Muslera e na trave, como na cabeçada de Pato, que não esteve bem e, em alguns momentos, pecou pela falta de objetividade.
E quem pagou o pato foi o torcedor do Inter, que brigou nas arquibancadas, pediu a saída de Abel e viu seu time ser o primeiro campeão da Libertadores eliminado na fase de grupos do ano seguinte.
Tem dias que não dá. Hoje foi um desses dias. De índio.
Pisada - na bola - deu o Inter no Uruguai, logo na primeira rodada, quando vencia a partida e cedeu três gols em questão de meia hora.
Meia hora que era o que faltava de jogo quando o Velez abriu o placar diante do Emelec na Argentina, e o Inter, que precisava de apenas um gol, passou a jogar por três. E podia jogar mais três horas que não faria três, porque tem dias que não dá.
Não dá pra entender porque Abel insiste com Fernandão no meio, porque sacou Vargas - um dos poucos que jogaram bem - para a entrada de Michel e porque não lançou Christian, já que o que o time precisava era de gols.
Gol que saiu tarde demais, num tirambaço de Fernandão, e que quase saiu antes, no primeiro tempo, mas as bolas pararam nas mãos do goleiro Muslera e na trave, como na cabeçada de Pato, que não esteve bem e, em alguns momentos, pecou pela falta de objetividade.
E quem pagou o pato foi o torcedor do Inter, que brigou nas arquibancadas, pediu a saída de Abel e viu seu time ser o primeiro campeão da Libertadores eliminado na fase de grupos do ano seguinte.
Tem dias que não dá. Hoje foi um desses dias. De índio.
4 comentários:
É difícil se contestar um time que é campeão do mundo, mas sinceramente agora estão aparecendo as fraquezas do Abel que conhecemos há anos. além disso, o desmancwe pós Libertadores acabou com o otimo time do Inter que se manteve no brasileirão 06 devido ao pessimo nivel técnico dessa competição. Colorados, se preparem, vem mais sofrimento pela frente. E os rivais tricolores que não se iludam
Realmente deve ser muito difícil vero seu time ir do céu ao inferno em tão pouco tempo.
Não se pode pôr a culpa apenas no Abel. Também foi culpa da diretoria que não conseguiu trazer um bom zagueiro para substituir o Fabiano Eller.
Claro que muitas vezes o Abelão insistiu com o time errado. Pra mim Alex tinha que ser o LE! No meio com Wellington Monteiro, Edinho, Vargas e Fernandão e ataque com Pato e Iarley.
Mas tem que contratar um 4º zagueiro, urgente!
Abraço Maurício.
Verdade, não foi possível.
Não foi pq o Inter já havia vacilado em momentos cruciais, como contra o Nacional em Montevidéu, contra o Vélez no Beira Rio e até mesmo qdo venceu o Emeleq fora por só um gol de diferença.
O planejamento não deve ser desfeito, apenas revisto. Como bem disse o Fernando, há de se investir em um quarto zagueiro e um lateral esquerdo que possam ser titulares. Há também de se manter esse ímpeto de hoje, algo que tbm andava ausente.
abraço!
BEM FEITO...
QUIZERAM DEITAR EM CIMA DO TITULO MUNDIAL...AGORA ESPERA O NACIONAL.
KKKKKKKKK
(DESCULPEM PELA RIMA IDIOTA, NÃO ERA O OBJETIVO)
Postar um comentário