Para presidente da FIFA, caso de adultério de John Terry seria aplaudido em países latinos
Joseph Blatter é famoso por suas declarações sempre amigáveis aos países que visita - se dependesse dele, cada Copa do Mundo aconteceria em cinco lugares diferentes, a julgar pelas declarações que dá durante sua turnê mundial anual.
O presidente da FIFA também é conhecido por voltar atrás muitas vezes no que fala, adequando os critérios ao interesse do momento, como por exemplo o rodízio de continentes, encerrado de uma hora pra outra, e a declaração recente de que uma Copa de 2018 na Europa seria "muito interessante" para a entidade máxima do futebol - isso com o processo de escolha em pleno vapor e países de quatro continentes diferentes gastando dinheiro na disputa.
Mas o suíço de bochechas rosadas, cara amigável e semblante misto de Papai Noel com Papa na maioria das vezes fala demais. E desta vez extrapolou.
Questionado sobre o caso de John Terry, zagueiro inglês que se envolveu em escândalo sexual com a ex-mulher de Wayne Bridge, lateral e seu companheiro de seleção, Blatter afirmou que "o escândalo trata-se de algo típico de países anglo-saxões". E falou mais: "se isso tivesse acontecido, digamos, em países latinos, ele seria aplaudido".
COMO ASSIM, SEU BLATTER?
Então nos países latinos a infidelidade conjugal é aplaudida, incentivada e digna de orgulho? Provavelmente Terry também seria aplaudido por seus outros escândalos, como reconhecidos problemas com bebida e ter recebido dinheiro de jornalsitas disfarçados de torcedores para "conduzi-los" a um tour pelas dependências do Chelsea.
Causa muita estranheza o silêncio da imprensa brasileira sobre o fato. Afinal, será que o Brasil aceita a velha imagem de país do samba, sexo e carnaval? Onde tudo pode?
Quem sabe na próxima eleição da Fifa, quando Blatter deve tentar eleger Platini seu sucessor, os países latinos não se lembrem desta afirmação e sejam infiéis com o presidente, votando em outro candidato. Afinal, se ele esquece facilmente as coisas, nós "latinos" não - e por isso sim devemso ser aplaudidos.
Joseph Blatter é famoso por suas declarações sempre amigáveis aos países que visita - se dependesse dele, cada Copa do Mundo aconteceria em cinco lugares diferentes, a julgar pelas declarações que dá durante sua turnê mundial anual.
O presidente da FIFA também é conhecido por voltar atrás muitas vezes no que fala, adequando os critérios ao interesse do momento, como por exemplo o rodízio de continentes, encerrado de uma hora pra outra, e a declaração recente de que uma Copa de 2018 na Europa seria "muito interessante" para a entidade máxima do futebol - isso com o processo de escolha em pleno vapor e países de quatro continentes diferentes gastando dinheiro na disputa.
Mas o suíço de bochechas rosadas, cara amigável e semblante misto de Papai Noel com Papa na maioria das vezes fala demais. E desta vez extrapolou.
Questionado sobre o caso de John Terry, zagueiro inglês que se envolveu em escândalo sexual com a ex-mulher de Wayne Bridge, lateral e seu companheiro de seleção, Blatter afirmou que "o escândalo trata-se de algo típico de países anglo-saxões". E falou mais: "se isso tivesse acontecido, digamos, em países latinos, ele seria aplaudido".
COMO ASSIM, SEU BLATTER?
Então nos países latinos a infidelidade conjugal é aplaudida, incentivada e digna de orgulho? Provavelmente Terry também seria aplaudido por seus outros escândalos, como reconhecidos problemas com bebida e ter recebido dinheiro de jornalsitas disfarçados de torcedores para "conduzi-los" a um tour pelas dependências do Chelsea.
Causa muita estranheza o silêncio da imprensa brasileira sobre o fato. Afinal, será que o Brasil aceita a velha imagem de país do samba, sexo e carnaval? Onde tudo pode?
Quem sabe na próxima eleição da Fifa, quando Blatter deve tentar eleger Platini seu sucessor, os países latinos não se lembrem desta afirmação e sejam infiéis com o presidente, votando em outro candidato. Afinal, se ele esquece facilmente as coisas, nós "latinos" não - e por isso sim devemso ser aplaudidos.
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