Mauro Beting levantou o assunto em seu Blag, Tostão comentou em sua coluna da Folha e, como eu já tinha intenção de abordar o tema, dou minha parcela de contribuição. Como no futebol até a forma esférica da bola é relativa (sim, tudo depende! E a gente se mata tentando prever tudo isso), essa história de que decidir em casa é vantagem parece-me, se não equivocada, ao menos passível de confrontação.
Ao Grêmio, decidir em casa parece vital. Ao Boca, pouco importa. E ao Defensor, jogar a primeira em casa era ideal, porque se defender era a prioridade e, com um placar bom em casa no jogo de ida, podia fazer fora de casa o que sabe melhor: se defender.
Interessante. E, como tudo, relativo. Sempre disse que a peculiaridade do mata-mata é que as equipes tendem, na partida decisiva, a mudar sua maneira de atuar conforme o resultado do jogo de ida. Se o Grêmio vencer o Santos por 2 a 0 hoje, joga de um jeito na Vila. Se perder por 1 a 0, joga de outro, e assim também será com o Santos.
Concordo com o Mauro quando diz que o time com melhor campanha deve decidir se faz a primeira partida em casa ou fora. Depende da filosofia de jogo, das intenções do treinador. Podemos analisar de duas maneiras: na primeira partida o jogo começa igual (coisa que dificilmente acontece na volta) e teoricamente é mais fácil conseguir uma vantagem do que ter que correr atrás de um resultado com toda a pressão e o emocional jogando contra. Por outro lado, muitas vezes é bom decidir em casa por já se saber o resultado necessário e, com a força da torcida, ir atrás.
É relativo demais, não dá pra estabelecer um ponto final. Depende das características de cada time, do adversário, enfim, de tudo. Einstein se gabava de sua teoria da relatividade. Mas ele não devia conhecer o futebol. E você, o que acha?
Ao Grêmio, decidir em casa parece vital. Ao Boca, pouco importa. E ao Defensor, jogar a primeira em casa era ideal, porque se defender era a prioridade e, com um placar bom em casa no jogo de ida, podia fazer fora de casa o que sabe melhor: se defender.
Interessante. E, como tudo, relativo. Sempre disse que a peculiaridade do mata-mata é que as equipes tendem, na partida decisiva, a mudar sua maneira de atuar conforme o resultado do jogo de ida. Se o Grêmio vencer o Santos por 2 a 0 hoje, joga de um jeito na Vila. Se perder por 1 a 0, joga de outro, e assim também será com o Santos.
Concordo com o Mauro quando diz que o time com melhor campanha deve decidir se faz a primeira partida em casa ou fora. Depende da filosofia de jogo, das intenções do treinador. Podemos analisar de duas maneiras: na primeira partida o jogo começa igual (coisa que dificilmente acontece na volta) e teoricamente é mais fácil conseguir uma vantagem do que ter que correr atrás de um resultado com toda a pressão e o emocional jogando contra. Por outro lado, muitas vezes é bom decidir em casa por já se saber o resultado necessário e, com a força da torcida, ir atrás.
É relativo demais, não dá pra estabelecer um ponto final. Depende das características de cada time, do adversário, enfim, de tudo. Einstein se gabava de sua teoria da relatividade. Mas ele não devia conhecer o futebol. E você, o que acha?
2 comentários:
Assista o jogo e depois comente pra galera saber.
Eu vou ao cinema com minha namorada -- sou mais um sãopaulino frustado.
Coloquei um link do Na Cal pra cá tb.
Abraços,
Poio, comentei na comunidade.
Na verdade, nem tem muito a se falar sobre isso. Tem que ganhar e pronto! hahahaha
abração!
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