O São Paulo caiu diante do Grêmio, mas caiu de pé e o resultado pouco importa. "COMO?", podem me perguntar. "Simples", respondo. Porque, sem perceber, Muricy encontrou o que procurava: uma alternativa para o modo do time jogar.
Quando jogava no 3-5-2, o time do São Paulo ficou tão "manjado" em determinado momento que a solução foi mudar. Foi quando Muricy voltou para o 4-4-2. Ontem, no Olímpico, armou a equipe no 4-3-1-2 no segundo tempo, ou um 4-4-2 com um losango no meio, para simplificar. Com algumas mudanças, chega-se ao São Paulo que considero ideal.
Josué fixo marcando; Jorge Wagner pela esquerda e Fredson pela direita: dois jogadores com qualidade na saída de bola e que, ao mesmo tempo, podem cobrir os avanços dos laterais. E Hugo à frente, armando para Dagoberto e Borges. Este é o time que ainda quero ver jogar.
O desafio de Muricy é tirar seus três xodós: Souza, Leandro e Aloísio. Acho Borges mais matador e, neste esquema, o papel de pivô de Chulapa torna-se dispensável. Entre Jadílson ou Richarlyson na lateral-esquerda, fica em aberto. Muricy poderia fazer como Ancelotti, que escala um lateral que sobe e um que fica fixo. Assim, só Ilsinho subiria. Praticamente um 3-4-3.
Desesperado para acertar, Muricy teve a ousadia de colocar a equipe, pela primeira vez, para jogar de uma maneira assaz interessante. Cabe a ele perceber se é realmente a formação ideal do São Paulo e aplicá-la no Brasileirão, competição cuja conquista virou motivo de honra no Morumbi.
Quando jogava no 3-5-2, o time do São Paulo ficou tão "manjado" em determinado momento que a solução foi mudar. Foi quando Muricy voltou para o 4-4-2. Ontem, no Olímpico, armou a equipe no 4-3-1-2 no segundo tempo, ou um 4-4-2 com um losango no meio, para simplificar. Com algumas mudanças, chega-se ao São Paulo que considero ideal.
Josué fixo marcando; Jorge Wagner pela esquerda e Fredson pela direita: dois jogadores com qualidade na saída de bola e que, ao mesmo tempo, podem cobrir os avanços dos laterais. E Hugo à frente, armando para Dagoberto e Borges. Este é o time que ainda quero ver jogar.
O desafio de Muricy é tirar seus três xodós: Souza, Leandro e Aloísio. Acho Borges mais matador e, neste esquema, o papel de pivô de Chulapa torna-se dispensável. Entre Jadílson ou Richarlyson na lateral-esquerda, fica em aberto. Muricy poderia fazer como Ancelotti, que escala um lateral que sobe e um que fica fixo. Assim, só Ilsinho subiria. Praticamente um 3-4-3.
Desesperado para acertar, Muricy teve a ousadia de colocar a equipe, pela primeira vez, para jogar de uma maneira assaz interessante. Cabe a ele perceber se é realmente a formação ideal do São Paulo e aplicá-la no Brasileirão, competição cuja conquista virou motivo de honra no Morumbi.
3 comentários:
Que Muricy leia, Maurício!
Uma excelente alternativa.
Abraço!
po, o que mais gostei foi desse campinho!
hheaiuheaiueahiea
como ce faz?
brincadeira, pois a formação é interessante mesmo.
penso que o Muricy teste algo parecido, mas só não acredito que barre o Aloísio. enfim, esperar pra ver.
abraço!
Essa formação seria excelente pro tricolor Maurício.
O díficil é o Muricy barrar mais de um queridinho, já que provavelmente o Leandro será banco do Dagoberto.
Mesmo com Aloísio no time essa formação daria certo.
A questão mesmo é que o SPFC tem 2 meias nas laterais e mesmo com os 'meias-volantes' cobrindo o time ficaria muito exposto. Jadílson teria que dar a lugar a um zagueiro que soubesse apoiar pelo menos um pouco, como André Dias. Sem falar que esse esquema até se assemelharia ao do Botafogo, não acha?
Abraço Maurício! ;]
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