O tradicional Atlético de Madrid enfrenta um emergente Fulham em Hamburgo nesta quarta-feira pelo direito de se tornar o primeiro campeão da Liga Europa. Os torcedores acompanharam uma boa quantia de emoções e surpresas desde o início da competição em 02 de julho de 2009, e ambos os finalistas passaram por altos e baixos na rota até Hamburgo, palco da final.
Para os Atleti, a decisão representa uma oportunidade de salvar uma temporada relativamente fraca. Tendo terminado em quarto na Liga passada, um início lento sob o comando de Abel Resino prejudicou o clube suficientemente para garantir que eles não irão terminar o campeonato acima da nona colocação.
Em face disto, a sua campanha europeia tem sido um pouco melhor. Depois de vencer as duas eliminatórias da Liga dos Campeões contra o Panathinaikos, os Colchoneros decepcionaram na fase de grupos, apesar de não conseguirem vencer nenhum jogo.
Especialistas em progredir através da regra do gol fora, a equipe agora liderada por Quique Sanchez Flores teve tranquilidade apenas contra o Galatasaray, vencendo apenas dois jogos dos oito da fase de mata-mata. Andando como sobre uma corda bamba, o time teve a sua cota de sorte para avançar à final, batendo rivais teoricamente mais fortes como Valencia e Liverpool.
Durante várias semanas, o pensamento do clube de Madrid tem sido cada vez mais voltada para esta partida, o que afetou diretamente sua forma na Liga, que buscam conquistar após o triunfo na Copa dos Campeões das Copas em 1961-62.
História de contos de fada
O Fulham não tem feito muito segredo sobre seu desejo de afirmação europeia, tendo vivido uma ascensão astronômica do clube ao longo da última década e meia. Situado numa das áreas mais ricas de Londres, os Cottagers chegam como azarões. Recentemente, o time quase foi rebaixado na Premier League, mas sob a orientação do milionário Mohamed Al-Fayed, os ingleses buscam afirmar-se como forma emergente no continente.
O gerente Wily Roy Hodgson merece um grande crédito por liderar o Cottagers até esses níveis. Quando assumiu o cargo em 2007, o rebaixamento para o Campeonato parecia uma probabilidade, mas o ex-técnico da Inter, desde então, galvanizou o clube, que estabeleceu bases sólidas e manteve seu status de clube da disputada primeira divisão inglesa.
Disputar sua primeira final europeia foi um bónus para a equipe de Londres, que muitas vezes teve em campo um time visto como zebra, enfrentando pelo caminho clubes como Roma, Shaktar Donetsk (campeão da Copa da Uefa passada), Juventus e Hamburgo (que queria jogar a final em sua casa).
A vitória por 3 a 2 sobre o Shaktar foi tida como golpe de sorte, mas a reviravolta sobre a Juventus, vencendo por 5 a 4 um jogo que estava 4 a 1, mostrou que os Cottagers não poderiam ser subestimados. Há poucos indícios de que eles não possam completar uma das mais incríveis campanhas em competições europeias, derrotando os favoritos de Madrid.
Atletico Madrid
De Gea; Ujfalusi, Perea, Alvaro Dominguez, Antonio Lopez; Reyes, Assuncao, Raul Garcia, Simao; Aguero, Forlan
Fulham
Schwarzer; Baird, Hughes, Hangelaand, Konchesky; Duff, Etuhu, Murphy, Davies; Gera, Zamora
Estádio HSH Nordbank Arena - Hamburgo (ALE) Nicola Rizzoli (ITA)
Para os Atleti, a decisão representa uma oportunidade de salvar uma temporada relativamente fraca. Tendo terminado em quarto na Liga passada, um início lento sob o comando de Abel Resino prejudicou o clube suficientemente para garantir que eles não irão terminar o campeonato acima da nona colocação.
Em face disto, a sua campanha europeia tem sido um pouco melhor. Depois de vencer as duas eliminatórias da Liga dos Campeões contra o Panathinaikos, os Colchoneros decepcionaram na fase de grupos, apesar de não conseguirem vencer nenhum jogo.
Especialistas em progredir através da regra do gol fora, a equipe agora liderada por Quique Sanchez Flores teve tranquilidade apenas contra o Galatasaray, vencendo apenas dois jogos dos oito da fase de mata-mata. Andando como sobre uma corda bamba, o time teve a sua cota de sorte para avançar à final, batendo rivais teoricamente mais fortes como Valencia e Liverpool.
Durante várias semanas, o pensamento do clube de Madrid tem sido cada vez mais voltada para esta partida, o que afetou diretamente sua forma na Liga, que buscam conquistar após o triunfo na Copa dos Campeões das Copas em 1961-62.
História de contos de fada
O Fulham não tem feito muito segredo sobre seu desejo de afirmação europeia, tendo vivido uma ascensão astronômica do clube ao longo da última década e meia. Situado numa das áreas mais ricas de Londres, os Cottagers chegam como azarões. Recentemente, o time quase foi rebaixado na Premier League, mas sob a orientação do milionário Mohamed Al-Fayed, os ingleses buscam afirmar-se como forma emergente no continente.
O gerente Wily Roy Hodgson merece um grande crédito por liderar o Cottagers até esses níveis. Quando assumiu o cargo em 2007, o rebaixamento para o Campeonato parecia uma probabilidade, mas o ex-técnico da Inter, desde então, galvanizou o clube, que estabeleceu bases sólidas e manteve seu status de clube da disputada primeira divisão inglesa.
Disputar sua primeira final europeia foi um bónus para a equipe de Londres, que muitas vezes teve em campo um time visto como zebra, enfrentando pelo caminho clubes como Roma, Shaktar Donetsk (campeão da Copa da Uefa passada), Juventus e Hamburgo (que queria jogar a final em sua casa).
A vitória por 3 a 2 sobre o Shaktar foi tida como golpe de sorte, mas a reviravolta sobre a Juventus, vencendo por 5 a 4 um jogo que estava 4 a 1, mostrou que os Cottagers não poderiam ser subestimados. Há poucos indícios de que eles não possam completar uma das mais incríveis campanhas em competições europeias, derrotando os favoritos de Madrid.
Atletico Madrid
De Gea; Ujfalusi, Perea, Alvaro Dominguez, Antonio Lopez; Reyes, Assuncao, Raul Garcia, Simao; Aguero, Forlan
Fulham
Schwarzer; Baird, Hughes, Hangelaand, Konchesky; Duff, Etuhu, Murphy, Davies; Gera, Zamora
Estádio HSH Nordbank Arena - Hamburgo (ALE) Nicola Rizzoli (ITA)
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